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Esportes

Neymar é despachado do prêmio de melhor do mundo

É a segunda "derrota" de Neymar no dia: ele também não foi escolhido entre os três gols mais bonitos do Prêmio Puskás, sendo superado por Marlone

Da Redação do Diamante Online

02/12/2016 às 17:20 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

Lionel Messi, Cristiano Ronaldo e o francês Antoine Griezmann são os finalistas do prêmio de melhor jogador de 2016 da Fifa. Neymar – finalista no ano passado quebrando um jejum de oito anos sem um brasileiro na lista – foi descartado da relação anunciada nesta sexta-feira no site da entidade.

Desta vez, mesmo faturando a inédita medalha de ouro da seleção brasileira na Olimpíada, o brasileiro foi superado por Antoine Griezmann, destaque do Atlético de Madri e principal nome da seleção francesa. O atacante foi ainda uma das estrelas da Eurocopa 2016. É a segunda “derrota” de Neymar no dia: ele também não foi escolhido entre os três gols mais bonitos do Prêmio Puskás.

Para a edição de 2016, a Fifa fez mudanças importantes na escolha dos vencedores. O acordo com a revista France Football terminou, o que significou que o termo “Bola de Ouro” já não será usado – agora, a premiação chama “The Fifa Best Awards”. A entidade ainda abriu a votação para os torcedores, via internet, que tem um peso grande na votação, já que o voto popular significa metade da nota dos jogadores. O vencedor será conhecido numa festa de gala no dia 9 de janeiro, em Zurique, na Suíça.

Dominação

O que não mudou no prêmio de melhor do mundo foi a dupla de finalistas: na última década, o troféu tem sido dominado por Messi e Cristiano Ronaldo. O argentino ganhou todas as edições do troféu entre 2009 e 2012, além de 2015. Já o português ficou com os troféus de 2008, 2013 e 2014.

Neste ano, Cristiano Ronaldo é o favorito. Ele ajudou o Real Madrid a conquistar a 11ª Liga dos Campeões – a segunda consecutiva – e foi determinante para fazer da seleção de Portugal campeã inédita da Eurocopa 2016. Messi conseguiu chegar neste ano com a Argentina à final da Copa América – perdendo para o Chile – e garantiu o título do Campeonato Espanhol ao Barcelona.

Estadão

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