Paraíba
Reitor rechaça fechamento de campus da UEPB durante greve
O posicionamento da Reitoria está expresso em carta que Rangel entregou ao presidente da Aduepb, Nelson Júnior, durante o encontro agendado para discutir a paralisação das aulas
Da Redação do Diamante Online
27/06/2017 às 20:11 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21
Durante audiência na tarde de ontem (26) com dirigentes da Associação dos Docentes da Universidade Estadual da Paraíba (Aduepb), o reitor da instituição, Rangel Júnior, rechaçou qualquer possibilidade de fechamento de algum campus da UEPB ou encerramento de atividades administrativas em razão de greve de professores ou funcionários.
O posicionamento da Reitoria está expresso em carta que Rangel entregou ao presidente da Aduepb, Nelson Júnior, durante o encontro agendado para discutir a paralisação das aulas. O documento, informa nota da Assessoria de Comunicação da UEPB, “contém questões assumidas e firmadas pela Administração Central com o objetivo de esclarecer assuntos que compõem a pauta de reivindicação dos docentes”.
O reitor também deixa claro em sua manifestação ao comando de greve que não houve nem haverá redução de vagas para graduandos, lembrando que de 2012 a 2016 quase mil novas vagas foram criadas nos cursos de graduação da UEPB. Rangel Júnior afirma que, “sem alarde”, sua gestão vem aumentando o número de novos alunos e cita que em 2012, quando assumiu a Reitoria, o número de ingressantes era de 5.016 e ano passado chegou a 6.011.
Sobre a questão salarial, ele disse aos dirigentes da entidade que reajuste não é de competência da Reitoria, mencionando ainda o bloqueio dos planos de cargos, carreira e remuneração (PCCRs) imposto pelo Governo do Estado, através de lei, aos professores e servidores técnico-administrativos da UEPB. O reitor enfatizou que por conta de tal decisão, “quaisquer alterações na lei que impôs o bloqueio dos PCCRs é prerrogativa exclusiva do Governo do Estado.
A situação dos contratos dos professores substitutos também foi tratada na audiência. O reitor explicou prazo de contratação é “de até 12 meses” e não “de no mínimo 12 meses”. Quanto aos pontos que tratam do corpo discente, Rangel Júnior disse que qualquer discussão sobre problemas que digam respeito aos estudantes será tratada exclusivamente com as entidades esudantis representativas.
Rubens Nóbrega
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