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Paraíba

Infarto fulminante mata ao 53 anos deputado federal Rômulo Gouveia em Campina Grande

O parlamentar federal também foi vice-governador no período 2010/2014 na primeira eleição do governador, Ricardo Coutinho.

Da Redação do Diamante Online

13/05/2018 às 11:25 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

Faleceu nesta madrugada o deputado federal e presidente do PSD da Paraíba, Rômulo Gouveia.

Seu velório acontece a partir da tarde deste domingo no cemitério Campo da Paz e o sepultamento na tarde desta segunda-feira.

Rômulo, 53 anos, foi vítima de um infarto fulminante. Após uma semana hospitalizado, para tratar uma infecção urinária, ele recebeu alta na noite deste sábado. Ao sentir os sintomas do infarto, o deputado foi socorrido para o hospital Antônio Targino, mas não resistiu.

O parlamentar federal também foi vice-governador no período 2010/2014 na primeira eleição do governador, Ricardo Coutinho.

CARREIRA POLÍTICA

Em 2008, disputa novamente a prefeitura de Campina Grande, mas é mais uma vez derrotado pelo prefeito Veneziano Vital do Rêgo por uma diferença de 6.879 votos. Assim, Veneziano ganhou com 51,52% dos votos e Rômulo perdeu com 48,48% dos votos válidos.

Em 2010, é eleito vice-governador da Paraíba na chapa comandada pelo ex-prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho numa aliança entre PSB/PSDB.

Em 2014 rompe politicamente com o governador Ricardo Coutinho pelo fato de ter sido rifado e preterido na disputa pela vaga de senador na chapa majoritária e elege-se novamente ao cargo de deputado federal na coligação A Vontade do Povo junto com o PSDB, sendo assim eleito o 9º mais votado em todo o estado, assim retorna ao seu grupo político de origem que é capitaneado pelo então senador e candidato ao governo da Paraíba Cássio Cunha Lima.

Foi reeleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019), pelo PSD. Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[3] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[3] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[3] [4] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.

Assessoria

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