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Policial

Três jovens, entre eles um de Santa Inês, são presos em Mauriti acusados de abusar sexualmente e engravidar criança de 11 anos

Os mandados de prisões preventivas foram expedidos pelo Juiz de Direito, Luís Sávio de Azevedo Bringel,

Da Redação do Diamante Online

07/06/2018 às 21:37 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

O produtor de eventos, natural da cidade de Santa Inês, Francisco Ramos de Figueiredo Neto, de 26, residente no Sitio Quixabeira, foi preso, juntamente com os agricultores João Edson Bastos, de 34, e José Jucier Soares Fideles, de 37 anos, que moram, respectivamente, nos Sítio Apanha Peixe e Boa Vista em Mauriti, foram presos, por força de mandados de prisão preventiva, expedido Juiz de Direito, Luís Sávio de Azevedo Bringel. Os três são acusados de estupros de vulnerável naquele município.

O trio foi preso nesta terça-feira numa operação coordenada pelo Delegado de Mauriti, Rogny Rodrigues Silva Filho, o qual presidiu o Inquérito Policial instaurado no ano passado. O mesmo apurou que a criança de iniciais M. T. F. F, de 11 anos, vinha sendo vítima de violência sexual comprovada através de exame na Perícia Forense de Juazeiro do Norte. A menina era ameaçada de morte e só decidiu fazer a confissão ao estranhar o corpo e perceber que estava grávida.

Um dos acusados, no caso Jucier, é parente dela e Edson responde ainda procedimento protocolado em setembro na Comarca de Mauriti por ameaçar a garota. O Delegado Rogny Rodrigues tomou depoimentos da criança e da mãe dela quando a vítima narra sobre os seguidos abusos sexuais e conta ainda que chegou a sofrer agressões. Os três acusados foram levados à Delegacia de Mauriti com o apoio do Tenente Brasil e os Sargentos J. Cícero e Batista os quais negam os estupros.

Ao requerer as prisões preventivas, o representante do Ministério Público cita os acusados como pessoas de personalidade ruim, sem qualquer respeito ao próximo, pervertidos e dispostos à pratica de condutas com alto índice de reprovação social, para satisfação de seus mesquinhos desejos sexuais. O MP vai pedir, posteriormente, exame de DNA já dentro de um processo de investigação da paternidade independe da Ação Criminal por estupro que tramita em segredo de justiça.

site Miséria

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