Policial
Ministério Público manda apurar suposta omissão das polícias na onda de assaltos entre Catolé do Rocha e o RN
Para a polícia civil, o Promotor pede que seja informado se existe inquérito policial tendo por objeto a investigação de ocorrência de roubos ocorridos no mencionado trecho devendo encaminhar resposta no prazo de 15 (quinze) dias.
Da Redação do Diamante Online
17/09/2018 às 20:52 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21
Considerado como rota da violência, o trecho entre as cidades de Catolé do Rocha e Patu (RN) está na mira do Ministério Público da Paraíba, que instaurou inquérito civil público para apurar suposta omissão do Estado, através das forças policiais, no combate aos crimes registrados ultimamente nas rodovias estaduais PB 325 e RN 078 (foto), na divisa entre os dois Estados.
O Promotor Stoessel Wanderley de Sousa Neto, em despacho proferido na sexta-feira (14) ao qual o Blog do Naldo Silva teve acesso em primeira mão (veja abaixo), determina a investigação de eventual omissão do Estado da Paraíba quanto à prevenção e repressão da ocorrência de assaltos no mencionado trecho.
Ele destaca que à polícia militar cabe a ostensiva e a preservação da ordem pública e à polícia civil, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbe as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais.
No documento, Stoessel Wanderley manda oficiar a Polícia Militar para que informe sobre se existe registro de ocorrências no mencionado trecho da rodovia estadual PB-325, entre Catolé do Rocha e Patu, assim como eventuais providências adotadas no sentido de prevenção e repressão a assaltos na via, devendo encaminhar resposta no prazo de 15 (quinze) dias.
Para a polícia civil, o Promotor pede que seja informado se existe inquérito policial tendo por objeto a investigação de ocorrência de roubos ocorridos no mencionado trecho devendo encaminhar resposta no prazo de 15 (quinze) dias.
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