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Política

Marcondes Gadelha diz que não conhece o "pai" da transposição, mas sim o "avô", e cobra Coremas no p

O valor da proposta renegociada pelo Ministério com o consórcio para a execução das obras foi de R$ 516.873.208,24

Da Redação do Diamante Online

11/04/2017 às 12:30 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

O presidente do PSC na Paraíba, Marcondes Gadelha, disse nesta segunda-feira (10), que não conhece o "pai" da transposição, mas segundo ele o avô é o ministro Mário Andreazza, que foi ministro dos Transportes na década de 80. "Eu não quero ser o pai. Tem muita gente aí se arvorando de "pai" da transposição, agora, tem uma coisa que eu não abro mão é da história, porque eu lutei por isso durante 25 anos, desde quando muita gente nem estava nem sequer participando da política, eu já estava envolvido com a causa da transposição", disse.

"Eu não conheço o pai da transposição, conheço o avô, que foi o ministro Mário Andreazza, foi com ele que começou tudo e nós estávamos juntos nessa luta desde os anos 80", disse Marcondes, que foi um dos parlamentares que mais defendeu o projeto da transposição.

Coremas - Marcondes Gadelha chamou a atenção para a necessidade de mobilização da população cobrando não apenas a complementação das obras do Eixo Norte, que teve a licitação homologada, mas outras que também precisam ser feitas como a derivação para a Barragem de Coremas. "É absolutamente imprescindível, e não está sequer no projeto", revelou.

O consórcio Emsa-Siton foi vencedor da licitação que dará continuidade às obras da primeira etapa (1N) do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco. O valor da proposta renegociada pelo Ministério com o consórcio para a execução das obras foi de R$ 516.873.208,24. Quanto ao Eixo Leste, o Ministério da Integração antecipou a chegada das águas da transposição ao Açude Epitácio Pessoa, em Boqueirão, para esta quarta-feira (12).

O Governo do Estado está preparando um grande evento para recepcionar as águas da transposição do Rio São Francisco, nesta quarta-feira (12). As águas chegaram à Paraíba no início de março e agora seguem pelo Rio Paraíba passando pela Barragem Camalaú até chegar a Boqueirão, um trajeto de aproximadamente 130 km. A Barragem de Boqueirão se encontra com apenas 3,1% da sua capacidade de acumulação.

Assessoria

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