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Vale do Piancó

População de Piancó pede a revitalização do Açude do Governo

Com o tempo é comum os açudes serem infestados por vegetações aquáticas flutuantes, emergentes e até submersas conhecidas como macrófitas.

Da Redação do Diamante Online

08/03/2017 às 05:53 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

Um grande açude localizado na zona periférica da cidade de Piancó, há muito vem pedindo socorro das autoridades ambientais. Um dos maiores mananciais urbanos que Piancó possui, o conhecido "Açude do Governo" - tão bem protegido pelo saudoso Gil Galdino -, hoje respira com dificuldade.

De grande importância para a comunidade local, nos idos de 1970, o velho açude dava condições de trabalho para muitas mães de famílias, que iam até as águas daquele aquífero, para lavar roupas de outras famílias e tirar o seu sustento: era as chamadas "lavadeiras de Piancó".

Com o tempo é comum os açudes serem infestados por vegetações aquáticas flutuantes, emergentes e até submersas conhecidas como macrófitas.

As plantas Aguapé (Eichhornia Crasispes), Taboa (Typhasp) e Egéria (Egéria Densa) são as mais famosas. Essas plantas têm importante significado ecológico, pois servem de habitat para diversos organismos, além de promoverem a depuração da qualidade da água.

No entanto, quando se trata de açudes ou represas essas plantas são consideradas verdadeiras pragas.

Existem diversas formas de limpar um açude. Entre elas a forma manual, controle químico e carpas Capim.

Hoje o velho açude pede socorro e suas águas poderiam muito bem está servindo para muitas atividades, domésticas, rural e até como reserva para um caos que possa vir a surgir com a falta dágua, já que Piancó não possui grandes reservatórios de água para o abastecimento humano, animal e vegetal.

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