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Vale do Piancó

Juiz natural do Vale do Piancó completa 5 anos na magistratura e se torna “referência” na PB

Atualmente o juiz é Titular da Comarca de 2ª. Vara Mista, na cidade de Itaporanga

Da Redação do Diamante Online

15/07/2017 às 19:15 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

A história de Antônio Eugênio Leite Ferreira Neto se confunde com a história de milhares de outros jovens, que assim como ele, tiveram que "ralar muito" para vencer na vida. E foi, através dos estudos, que o, agora juiz de direito, conseguiu superar todos os obstáculos. Eugênio, como é carinhosamente tratado pelos amigos, sobretudo de infância, completa 5 anos que integra o quadro dos magistrados do Tribunal de Justiça da Paraíba e, apesar de pouco tempo como juiz, já se destaca como uma dos melhores magistrados do Sertão paraibano, pelas suas atuações em casos emblemáticos e de repercussão positiva da sua atuação.

Atualmente o juiz é Titular da Comarca de 2ª. Vara Mista, na cidade de Itaporanga, onde tem atuado fortemente contra a criminalidade. Mas, foi na sua passagem pela a cidade de Conceição que o magistrado teve seu melhor momento à frente da justiça.

(Juiz recebeu título de cidadão, em Conceição)

Embora de família tradicional da cidade de Piancó, o juiz Antônio Eugênio teve uma infância considerada por ele, ‘pobre’. No entanto, nem sempre foi assim. O seu pai foi dono de muitos patrimônios, mas por força das ilusões da vida e envolvimento com bebidas, acabou perdendo, aos poucos, seus bens. E para aumentar o grau da superação da família, quando o juiz tinha 11 anos de idade seu pai faleceu e sua família, que é professora da rede pública, teve que se virar sozinha, para sustentar a família e para o filho estudar e se formar.

No entanto, os obstáculos que a vida lhe impunha serviram de combustível para a vitória. E, depois de se formar em Direito, a partir do ano de 2012, Eugênio passou a integrar o quadro da magistratura do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. Enfim, o menino "franzino" se tornou juiz de "toga preta", a chamada "capa do Batman", personagem que foi referência de justiça das histórias de revistas de quadrinhos.

Eternamente grato à sua genitora, pela a superação dos obstáculose aos esforços, que a vida lhe proporcionou, até a sua formação em Direito, o magistrado faz questão de externar a sua gratidão. "O início da trajetória de um ideal de vida de fazer justiça. Minha maior lembrança foi a minha toga colocada pela minha mãe, a minha maior referência nesta vida e [meu anjo de luz protetor]", externou o magistrado, que completa cinco anos de trajetória na Magistratura paraibana.

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