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GVT deixa de existir e dá lugar à Vivo, com internet fixa limitada

Você já deve estar esbravejando com essa novidade, mas deve saber que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) diz que essa cobrança das operadoras é legítima

Da Redação do Diamante Online

02/04/2016 às 15:52 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

A GVT deu início, em 1º de abril, à mudança da marca e deve adotar a ‘Vivo’ até o dia 15 para todos os clientes no país. A informação é do JC Online. A GVT deixa de existir e os clientes da empresa passarão a ter a Telefônica Vivo como prestadora única de serviços de telefonia fixa, banda larga e TV paga, unindo portfólios de internet e telefonia móvel.

A Vivo disse ao JC Online que os atuais contratos da GVT serão respeitados, inclusive os valores, mudando apenas os nomes. “No momento de renovar, o cliente pode optar por permanecer com o mesmo plano ou trocar por uma das novas ofertas, com desconto e sem precisar pagar qualquer multa”, disse ao JC Online o gerente da divisão de marketing da Vivo, Sérgio Falcão.

Porém, os atuais clientes da banda larga GVT que passarem para novos contratos da Vivo estarão sujeitos ao limite mensal de consumo de dados estabelecido pela empresa, ou seja, quem consumir uma determinada quantidade de dados poderá ter o serviço suspenso até o mês seguinte ou obter pacote extra. A Vivo tem planos que variam entre 10 Gb e 130 Gb.

“Essa limitação também existe no contrato da GVT, só não está sendo aplicada. Mas na medida que os cliente migrarem para a Vivo também estarão sujeitos à essa limitação”, disse ao JC Online o diretor regional da Vivo no Nordeste, Renato Pontual.

Você já deve estar esbravejando com essa novidade, mas deve saber que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) diz que essa cobrança das operadoras é legítima e está prevista na resolução de número 632 do Regimento Geral de Diretos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC), desde que os clientes sejam alertados e possam acompanhar o consumo dos dados em tempo real.

Porém, o Instituto de Defesa do Consumidor quer coibir essa prática, e acionou a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, para notificar não só a Vivo, como a Net e a Oi pedindo esclarecimentos sobre criação de franquia de dados em planos de banda larga.

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