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Política

Luiz Couto condena violência e incitação ao ódio

A incitação ao ódio e à violência, segundo o deputado, tem o DNA de empresas que dominam os meios de comunicação do país

Da Redação do Diamante Online

28/03/2016 às 11:32 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

Em discurso na tribuna da Câmara, nesta quarta-feira (23), o deputado Luiz Couto (PT-PB) se mostrou preocupado com a onda de violência verificada no país - praticada por aqueles que não se conformam com o resultado eleitoral de 2014. A incitação ao ódio e à violência, segundo o deputado, tem o DNA de empresas que dominam os meios de comunicação do país.

“Vemos que a violência, a cada dia, está sendo instigada, através de alguns meios de comunicação. O aumento do ódio contra nosso governo é justificado pela sede de golpe ou a tomada do poder com objetivos inócuos: parar operações policiais, desestabilizar os focos de corrupção e desestruturar órgãos públicos”, denunciou Luiz Couto.

“Os oportunistas e especuladores usam de barganhas e a busca do melhor lance para tentar abocanhar aquilo que não lhe cabem por mérito, daí instituiu-se as instabilidades de hoje”, reiterou.

Ainda, frisou o deputado, entre as ações violentas estão as agressões físicas e psicológicas. Segundo ele, a intolerância aos pobres, negros, nordestinos, aos petistas ou não-petistas são verificados a todo instante. “Todos que votaram pela continuidade do projeto de Brasil iniciado por Lula estão sendo agredidos. Qualquer tipo de violência contra a pessoa é condenável e precisamos rejeitar com firmeza pois isso não agrada a Deus”, observou Couto.

Para ele, a guerra do impeachment desencadeado pela oposição, liderada pelo PSDB, em parceria com a mídia e parte do judiciário, desestrutura o país do ponto de vista político e econômico. “Impeachment contra Dilma é golpe. O golpe não é apenas contra ela, é contra os 54,3 milhões de votos que a elegeram. É contra os 42 milhões de brasileiros que chegaram à classe média e os 22 milhões de pessoas que saíram da linha da miséria, tirando o Brasil do mapa da pobreza mundial”, lembrou o petista.

Assessoria

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