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Justiça do Paraguai determina manutenção da prisão de Ronaldinho Gaúcho e Assis em caso de passaportes falsos

O ex-jogador e seu irmão passaram a noite na prisão e chegaram algemados para prestar depoimento neste sábado. Promotor pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros ao alegar risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos.

Da Redação do Diamante Online

08/03/2020 às 03:00 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

A Justiça do Paraguai determinou neste sábado (6) a manutenção da prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis no caso que trata de uso de passaportes falsos para entrar no país.

O Globoesporte.com informou que o promotor Oscar Legal pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros, alegando "risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos". Na tentativa de transformar o caso em prisão domiciliar, a defesa alegou que Assis tem um problema no coração e que precisa de cuidados médicos.

Os dois prestaram depoimento mais cedo e passaram a noite anterior em uma prisão em Assunção. Ronaldinho chegou algemado à audiência, mas com as mãos cobertas.

Ronaldinho e Assis, também ex-jogador de futebol, são investigados por suspeita de uso de documentos de identificação paraguaios falsos. O caso ocorreu na quarta-feira (4).

Em entrevista ao G1 neste sábado, o advogado de Ronaldinho afirmou que a Justiça do Paraguai cometeu abuso de autoridade ao algemar o ex-atacante.

ClickPB

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