Menu
Vale do Piancó

Betoneira usada na construção da Barragem de Mãe D’água vira atração, em Coremas

Os dois mananciais são o orgulho dos coremenses. “São chamados pelos moradores de “Mar do Sertão” e “Caixa D’água do Sertão”.

Da Redação do Diamante Online

06/12/2018 às 22:37 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

A Barragem de Mãe D’água, em Coremas, com capacidade para 567.999.136 m³, é o segundo maior reservatório da Paraíba, ficando atrás apenas do Açude Estevam Marinho (Açude de Coremas), no mesmo município. O complexo Coremas-Mãe D’água tem capacidade para armazenas 1,358 bilhões de m³ d’água.

O Estevam Marinho começou a ser construído no ano de 1937 e foi concluído em 1942. A Barragem de Mãe D’água começou a ser construída na década de 40 e só foi concluída em 1954.

Os dois mananciais são o orgulho dos coremenses. “São chamados pelos moradores de “Mar do Sertão” e “Caixa D’água do Sertão”.

Um betoneira usada na construção da barragem de Mãe D’água estava há mais de 60 anos largada nas proximidades de uma ponte que fica próximo à barragem, no terreno pertencente a um bar (Bar do João), frequentado por quem passa na localidade a caminho dos sítios da região. Em época de bom inverno o local é bastante movimentado.

Na manhã desta terça-feira, 04, o Secretário de Meio Ambiente de Coremas José Albertino, com a ajuda de amigos, providenciou o transporte da betoneira da zona rural para a sede do município. “Essa betoneira é histórica e a nossa ideia, a intenção da Prefeitura, é torná-la uma atração, uma peça de valor histórico, pois tem mais de 60 anos e foi utilizada na construção de um dos maiores mananciais do Nordeste”, disse o secretário Albertino.

A histórica betoneira vai ficar num local disponibilizado pelo DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), em Coremas, e será uma atração na cidade, uma relíquia de valor para os coremenses,

Folha Patoense

Anúncio full