Coloco-me à disposição do meu partido e do povo patoense, falou Ivanes
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Primeiro pedido de prisão foi solicitado ao TJPB, que alegou incompetência
De acordo com o advogado Diego Cazé, que compõe a defesa de Myriam, o representante deve ser preso preventivamente por já ter processos de agressão contra ele, inclusive um contra a ex mulher.
Vitimada, ela conta que a primeira vez aconteceu em São Paulo quando o casal esteve em uma viagem de lazer.
Em seu parecer, o subprocurador-Geral da República, Nívio de Freitas Silva Filho, manifestou-se pelo indeferimento
Por esta razão, não pode escapar das sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa, destaca o acórdão do Tribunal de Justiça da Paraíba.
Com a decisão, Múcio Satyro Filho passa a responder ao processo em liberdade.
O pedido deve voltar a ser julgado na próxima pauta ordinária administrativa do Pleno da Corte, no dia 5 de setembro.
