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Paraíba

Com apenas 12 anos e medindo 1,80m, adolescentes manairenses são as gêmeas mais altas da PB

Embora sejam gêmeas, as adolescentes são complemente diferentes, têm gostos diferentes, têm genéticas diferentes

Da Redação do Diamante Online

08/02/2017 às 09:27 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

A história das gêmeas, Maria Eduardo Vale Tavares de Oliveira “Duda” e Glória Maria Tavares Vale de Oliveira “Glorinha” se assemelha com a história de milhares de outros gêmeos, a começar pela própria gestação, pela simbologia do amor duplo, durante todo o período, que antecede o nascimento. Entretanto, uma particularidade torna a história delas completamente diferente da história dos demais gêmeos: Duda e Glorinha nasceram primeiro do que tudo, prematuramente, aos 8 meses. Isso se deu, justamente porque elas tinham algo diferente: O tamanho, o desenvolvimento do corpo. Uma delas, por incrível que pareça, já nasceu com um dente.

Hoje com 12 anos, a particularidade, que outrora se manifestava nos primeiros minutos do nascimento, mas pouco visível às pessoas fora do convívio familiar, estampa-se de longe para qualquer pessoa perceber. Uma tem 1,79m, a outra tem 1,80m. Os números mostram que Duda e Glorinha são as gêmeas mais altas do estado da Paraíba, sobretudo, pela idade.

Embora sejam gêmeas, as adolescentes são complemente diferentes, têm gostos diferentes, têm genéticas diferentes: uma herdou os traços da mãe Gorete Vale, enquanto a outra tem traços genéticos visíveis do pai, Rubens Tavares. As diferenças genéticas não refletem só a aparência das meninas, mas também suas personalidades, desejos e sonhos. Cursando a 7ª série, as duas têm sonhos totalmente diferentes. Duda, que tem paixões por animais, sonha em ser modelo e quer ser médica. Já Glorinha sonha em ser juíza ou delegada. Ela quer, literalmente, “mandar”. Porém, o afinco pelos estudos as torna iguais. Elas, que residem com os pais na cidade de Manaíra-PB, vão todos os dias para a cidade de Triunfo, no Estado do Pernambuco, onde estudam e se preparam para um futuro, certamente promissor, dada a importância dos sonhos individualizados. Obviamente Duda e Glorinha não são gêmeas univitelinas. E, apesar de ser improvável, o caso delas faz todo sentido genético.

Existem dois tipos de gêmeos: univitelinos, quando um óvulo é fertilizado e, posteriormente se divide em dois embriões idênticos; e bivitelinos, quando dois óvulos são fertilizados, gerando gêmeos não-idênticos. O segundo caso é mais raro, afinal, não é comum que existam dois óvulos diferentes em um mesmo período fértil. No caso de Duda e Glroinha a resposta nos genes dos pais. E, apesar de ser improvável, o caso delas faz todo sentido genético. Os filhos costumam receber uma mistura de genes de seus pais. Mas no caso das gêmeas, em específico, ficou claro que não houve mistura, e cada uma herdou características diferentes.

Já no tamanho ‘gigantesco’ delas, a genética do pai, Rubens traz a resposta: ele mede nada mais, nada menos do que 2 metros e 4 centímetros de altura. A se enveredar por esse caminho, as adolescente, que medem em média 1 metro e oitenta, com apenas 12 anos de idade, chegarão bem pertinho de alcançar o genitor.

Entre outras tantas felicidades, estampa-se na face dos pais o prazer, o contentamento e satisfação com as filhas que têm. Um amor incondicional e uma plena realização de pais, que na simbologia da palavra amor, amam com ‘extravagância’ Duda e Glorinha.

 

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