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Paraíba

Apreensão de veículos roubados e furtados em rodovias federais aumenta 234% em 2017

Foram 97 carros recuperados nos primeiros seis meses do ano, contra 29 até junho de 2016, de acordo com a PRF.

Da Redação do Diamante Online

12/08/2017 às 11:09 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

Aumentou 234% a apreensão pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) de veículos roubados ou furtados, em rodovias federais que cruzam a Paraíba, no primeiro semestre de 2017, comparando com o mesmo período do ano passado. Foram 97 carros recuperados nos primeiros seis meses do ano, contra 29 até junho de 2016, de acordo com a PRF.

Em todo o ano de 2016, foram recuperados 114 veículos. Enquanto que, em 2015, foram 128. Na estatística, foram considerados os veículos com queixas de roubo ou furto registradas em sistema e aqueles apreendidos na condição de suspeitos de serem produto de roubo ou furto, como aqueles que apresentam elementos identificadores adulterados.

Apesar de serem recuperados em rodovias federais, esses veículos, normalmente, não são furtados ou roubados nas BRs, conforme explicou o inspetor da PRF, Éder Rommel.

“A maioria acontece nas cidades, na saída de casa, quando o motorista está em um supermercado, farmácia, esperando para alguém desembarcar ou aguarda dentro do carro por alguém. Porque é um momento propício. Já que os carros de hoje não permitem fazer a ligação direta sem a chave, quando a pessoa está dentro do carro, facilita. Em rodovias, é mais raro porque os carros circulam em velocidade mais elevada”, explicou.

De acordo com Rommel, quando o cidadão tem o carro roubado ou furtado, é fundamental que o proprietário procure a Polícia Civil e, em seguida, registre o crime na plataforma Alerta, da PRF. Assim, os dados do veículo entram no sistema para facilitar a fiscalização das polícias e também as informações sobre a ocorrência ajudam no planejamento das operações.

“Quando a PRF faz a abordagem ao veículo, não se observa apenas o documento, se o veículo tem alguma queixa. Um veículo tem dezenas de elementos identificadores. A placa é o mais fácil e o mais fácil de se adulterar. Olhamos também a numeração de chassi, entre outros fatores, que denunciam que o carro foi adulterado”, comentou Rommel.

Assessoria

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