Brasil
Réu do 8 de janeiro que furtou bola autografada por Neymar terá que pagar multa de R$ 30 milhões
Alexandre de Moraes pede o pagamento seja dividido com outros réus.
Por Redação
29/06/2025 às 10:17 | Atualizado em 29/06/2025 às 10:18
Bola autografada furtada no ato de 8 de janeiro Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, votou nesta sexta-feira (28) pela condenação de Nelson Ribeiro Fonseca Júnior ao pagamento de R$ 30 milhões por danos causados nos atos do 8 de janeiro de 2023, em Brasília. O valor será dividido com outros réus já condenados.
Nelson foi acusado de invadir o Congresso Nacional e furtar uma bola autografada por Neymar, que estava no museu da Câmara dos Deputados. Ele também foi condenado a 17 anos de prisão.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, votou nesta sexta-feira (28) pela condenação de Nelson Ribeiro Fonseca Júnior ao pagamento de R$ 30 milhões por danos causados nos atos do 8 de janeiro de 2023, em Brasília. O valor será dividido com outros réus já condenados.
Nelson foi acusado de invadir o Congresso Nacional e furtar uma bola autografada por Neymar, que estava no museu da Câmara dos Deputados. Ele também foi condenado a 17 anos de prisão.
A Procuradoria-Geral da República o denunciou por seis crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado, associação criminosa e furto qualificado.
O réu devolveu a bola à Polícia Federal em Sorocaba (SP), no dia 28 de janeiro de 2023. À PF, alegou que teria pego o objeto apenas para “protegê-lo”.
Moraes afirmou que “o reconhecimento do arrependimento posterior não afasta a tipicidade da conduta nem exclui a responsabilidade penal do agente”.
A votação ocorre no plenário virtual da Primeira Turma do STF e segue aberta até a próxima segunda (30). Ainda faltam os votos dos ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin.
A defesa de Nelson pediu a absolvição, alegando cerceamento do direito ao contraditório e questionando a competência do STF para julgar o caso.
pleno.news
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