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MC Pipokinha vira alvo do MP por suposta entrada de crianças em shows
A promotora Luciana Bergamo, da Infância e Juventude, acolheu uma representação feita pelo deputado estadual Guto Zacarias (União Brasil.
Da Redação do Diamante Online
31/05/2023 às 11:00 | Atualizado em 13/01/2025 às 08:24
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) instaurou um inquérito na semana passada para investigar a entrada de crianças e adolescentes em shows da funkeira MC Pipokinha. A promotora Luciana Bergamo, da Infância e Juventude, acolheu uma representação feita pelo deputado estadual Guto Zacarias (União Brasil) à Secretaria de Justiça em março deste ano.
O deputado afirmou que as performances de MC Pipokinha violam o Estatuto da Criança e do Adolescente e solicitou que, caso não seja possível proibir a entrada de menores nos shows, as apresentações da funkeira sejam vetadas em São Paulo.
Diante das alegações apresentadas, o Ministério Público de São Paulo determinou que MC Pipokinha esclareça, em até 15 dias, a forma como ocorre a entrada e a permanência de menores de 18 anos desacompanhados de responsáveis em seus shows, bem como a ausência de classificação indicativa para tais apresentações. Além disso, a funkeira deverá fornecer informações sobre as empresas e produtoras responsáveis pela venda de ingressos e organização dos eventos.
A investigação tem como objetivo apurar se as práticas da MC Pipokinha estão em conformidade com a legislação vigente, visando garantir a proteção e o bem-estar das crianças e adolescentes que frequentam seus shows. O Ministério Público afirma que busca, assim, assegurar o cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente e preservar os direitos dessa parcela da população.
MC Pipokinha terá a oportunidade de apresentar esclarecimentos e documentos que possam contribuir para a investigação. O MPSP, por sua vez, conduzirá uma análise criteriosa das informações fornecidas, a fim de tomar as medidas cabíveis em relação ao caso.
É importante ressaltar que o inquérito está em andamento e todas as partes envolvidas serão ouvidas e terão o direito de se manifestar. O Ministério Público de São Paulo diz que mantém o compromisso de zelar pela proteção dos direitos das crianças e adolescentes, garantindo a aplicação da legislação pertinente e a busca pela melhor solução para essa questão.
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