Pastor é preso em operação que investiga fraudes milionárias em planos de saúde, na Paraíba

Uma organização criminosa especializada em fraudes milionárias em planos de saúde foi alvo de uma operação da Polícia Civil, na manhã desta quinta-feira (21). Diversos mandados de prisão são cumpridos diferentes estados brasileiros. Na Paraíba, entre os investigados estão um pastor evangélico e parentes do religioso.

De acordo com o delegado Carlos Othon, foram cumpridas dez ordens judiciais em João Pessoa, Campina Grande e Itapororoca contra cinco investigados na Paraíba, além de mandados em vários estados do país. A operação é chamada “Indébitus”.

Conforme as investigações, o grupo aplicava golpes em beneficiários inadimplentes de um plano de saúde no Piauí. Os criminosos entravam em contato com as vítimas oferecendo descontos exorbitantes para a regularização dos débitos e, em seguida, emitiam boletos fraudulentos. O dinheiro era desviado para contas ligadas à laranjas.

Ainda segundo o delegado, os criminosos praticavam os crimes a partir de residências aparentemente humildes, mas que escondiam verdadeiros “escritórios do crime”, com salas equipadas com computadores de alto valor.

A Polícia Civil revelou que os prejuízos causados pela quadrilha ultrapassam a casa dos milhões de reais.

Uma organização criminosa especializada em fraudes milionárias em planos de saúde foi alvo de uma operação da Polícia Civil, na manhã desta quinta-feira (21). Diversos mandados de prisão são cumpridos diferentes estados brasileiros. Na Paraíba, entre os investigados estão um pastor evangélico e parentes do religioso.

De acordo com o delegado Carlos Othon, foram cumpridas dez ordens judiciais em João Pessoa, Campina Grande e Itapororoca contra cinco investigados na Paraíba, além de mandados em vários estados do país. A operação é chamada “Indébitus”.

Conforme as investigações, o grupo aplicava golpes em beneficiários inadimplentes de um plano de saúde no Piauí. Os criminosos entravam em contato com as vítimas oferecendo descontos exorbitantes para a regularização dos débitos e, em seguida, emitiam boletos fraudulentos. O dinheiro era desviado para contas ligadas à laranjas.

Ainda segundo o delegado, os criminosos praticavam os crimes a partir de residências aparentemente humildes, mas que escondiam verdadeiros “escritórios do crime”, com salas equipadas com computadores de alto valor.

A Polícia Civil revelou que os prejuízos causados pela quadrilha ultrapassam a casa dos milhões de reais.