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Saúde

inquérito epidemiológico em escolas da Paraíba aponta que 33 estudantes e 12 professores testaram positivo para Covid

Apesar dos casos, a incidência do vírus nas unidades de educação pública e particular ainda é considerada baixa pelas secretarias.

Da Redação do Diamante Online

30/11/2021 às 13:05 | Atualizado em 17/03/2024 às 11:21

O inquérito sorológico, que está sendo realizado nas escolas públicas e particulares da Paraíba, trouxe em sua segunda fase, que teve como base estudantes do Fundamental Anos Iniciais (do 1º ao 5º) e docentes, que 33 estudantes e 12 professores testaram positivo para Covid-19. Apesar dos casos, a incidência ainda é considerada baixa pelas secretarias.

Nesta etapa, de acordo com informações da Secretaria de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia, participaram da pesquisa 3.187 crianças e 943 professores, que determinou o nível de prevalência do vírus de 0,7% nos alunos e 1,4% nos docentes.

Esse programa, que conta com apoio também da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq) e Escola de Saúde Pública da Paraíba (ESP-PB), tem a intenção de garantir um planejamento mais seguro das atividades presenciais realizadas nas escolas em toda Paraíba.

Foram realizadas testagem em 233 escolas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, que estão distribuídas em 87 municípios das 14 gerências regionais de educação. Segmentando sobre o perfil das escolas, 134 são municipais (57%), 59 são privadas (25%) e 40 estaduais (17%). Outras etapas irão testar estudantes e professores dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

Primeira etapa

Na primeira etapa, que realizada com estudantes e professores do Ensino Infantil, apontou que o índice de prevalência de Covid-19 em escolas da Paraíba estava abaixo de 1%. Nessa primeira etapa foram testados 1.998 estudantes e 722 professores. O resultado mostrou que o nível de prevalência do coronavírus foi de 0,6% nos estudantes e 0,3% nos docentes do Ensino Infantil. No fim do ano passado, o levantamento apontou que o índice era de 2,2% em crianças de 0 a 9 anos, mesmo sem existir nenhuma atividade presencial nas unidades de ensino.

ClickPB

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